trenó

nesse blog só tem gente legal!
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quarta-feira, 29 de setembro de 2010

PLAQUINHAS DE NATAL





PLAQUINHAS QUE PINTEI PARA DEIXAR MINHA CASINHA COM UM AR BEM MAIS NATALINO, FORAM PINTADAS NO PAPELÃO MESMO. ESPERO QUE GOSTEM, XEIROS!!!!

terça-feira, 28 de setembro de 2010

Filme:Os Fantasmas de Scrooge




Ebenezer Scrooge (Carrey) começa as férias de Natal como de costume, mesquinho e de mau-humor, berrando com seu fiel assistente (Gary Oldman) e com seu alegre sobrinho (Colin Firth). Mas quando os fantasmas dos Natais Passado, Presente e Futuro o levam em uma surpreendente jornada que revela as verdades que o velho Scrooge reluta em enfrentar, ele deve abrir seu coração para desfazer anos de maldades antes que seja tarde demais.
O longa da Disney é uma emocionante jornada revisitada pelo cineasta ganhador do prêmio da Academia Robert Zemeckis, que captura a fantástica essência do conto clássico de Dickens em um inovador evento cinematográfico em 3-D

Curiosidades:

- Jim Carrey fez sete papéis diferentes no filme.
- Os Fantasmas de Scrooge é o primeiro filme que Jim Carrey fez para a Walt Disney Pictures.
- Jim Carrey teve que usar sotaques diferentes para seus personagens.
- Havia seis atores jovens com idades de 7 a 16 anos. Juntos, eles interpretaram 24 papéis.
- Quando Gary Oldman interpretou o pequeno Tim, eles abaixaram fisicamente o chão da área na qual ele andava para que ele parecesse ser mais baixo, do tamanho de uma criança.

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

SEÇÃO "GIF´S"

GIFS



sábado, 18 de setembro de 2010

Idéias ...



Esta é para quem está procurando um enfeite de árvore de Natal diferente e criativo. Estes dois bondinhos animados fazem o percurso entre a estação na base e a estação do topo da árvore sem parar. Os Cable Cars Christmas vão agradar a crianças de todas as idades, especialmente aquelas que sempre iam no Bondinho mais famoso do mundo quando eram crianças.
O preço é US$ 49 (lá fora), mas eles estão fora de estoque no momento. Veja mais na Walmart.

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

domingo, 12 de setembro de 2010

A Origem do Presépio


O Presépio de Natal.
Ao lado do pinheirinho e dos presentes, o presépio é talvez uma das mais antigas formas de caracterização do Natal. A palavra “presépio” significa “um lugar onde se recolhe o gado, curral, estábulo”. Contudo, esta também é a designação dada à representação artística do nascimento do Menino Jesus num estábulo, acompanhado pela Virgem Maria, S. José e uma vaca e um jumento, por vezes acrescenta-se outras figuras como pastores, ovelhas, anjos, os Reis Magos, entre outros. Os presépios são expostos não só em Igrejas mas também em casas particulares e até mesmo em muitos locais públicos.
Presépio de Natal:
O início da tradição
No ano de 1223, no lugar da tradicional celebração do natal na igreja, São Francisco, tentando reviver a ocasião do nascimento do Menino Jesus, festejou a véspera do Natal com os seus irmãos e cidadãos de Assis na floresta de Greccio. São Francisco começou então a divulgar a idéia de criar figuras em barro que representassem o ambiente do nascimento de Jesus.
De lá pra cá, não há dúvidas que a tradição do presépio natalino se difundiu pelo mundo criando uma ligação com a festa do Natal. Já no século XVIII, a recriação da cena do nascimento de Jesus estava completamente inserida nas tradições de Nápoles e da Península Ibérica.
Neste mesmo século, vindo de Nápoles, o hábito de manter o presépio nas salas dos lares com figuras de barro ou madeira difundiu-se por toda a Europa e de lá chegou ao Brasil. Hoje, nas igrejas e nos lares cristãos de todo o mundo são montados presépios recordando o nascimento do Menino Jesus, com imagens, de madeira, barro ou plástico, em tamanhos diversos.
Atualmente, o uso do presépio é algo muito marcante na celebração do natal ao redor do mundo.
Embora, infelizmente,ele ainda é visto com menor freqüência na decoração natalina,
predominando outros símbolos,como o Papai Noel e o Boneco de Neve.

(Fonte:Meu Papai Noel)

segunda-feira, 6 de setembro de 2010

Pavê de Abacaxi de Natal





INGREDIENTES

1 lata de Abacaxi em calda (picado). Reserve a calda da lata.
2 pacotes de bolacha Champagne (aproximadamente 360 gramas)

1 litro de leite
2 colheres de sopa de maisena
4 colheres de sopa de açúcar
2 gemas passadas na peneira(sem a membrana)
2 colheres de sopa de essência de baunilha
1 lata de creme de leite sem soro (opcional)
1 pacote de Côco em flocos.

MODO DE PREPARO

Coloque em uma panela funda, o leite, a maisena, as gemas, o açúcar e leve ao fogo alto mexendo sempre para não empelotar.
Quando estiver cozido, vai estar com a aparência de creme firme. Desligue o fogo, acrescente o creme de leite e a essência de baunilha, mexa bem para ficar uniforme.

Em seguida, em uma travessa intercale as bolachas embebidas rapidamente na calda da lata(tem que passar as bolachas rapidamente porque se deixá-las por algum tempo elas se desmancharão), depois salpique por cima os pedacinhos de abacaxi e o creme, repetindo novamente a camada de bolacha, os pedaços de abacaxi e o creme, sendo que o creme tem que finalizar a camada de cima do pavê. Salpicar com côco em flocos.
Leve para gelar.
Sirva assim que estiver completamente gelado. Na minha opinião fica bem melhor no dia seguinte, quando já estiver bem gelado.

Para ficar + natalino, enfeite com cerejas. Fica lindo e d-e-l-i-c-i-o-s-o !!

domingo, 5 de setembro de 2010

Minha Árvore de Natal 2009



Armar e decorar nossa árvore de natal já é um ritual,que cumprimos,não especificamente em uma data específica;depende da disponibilidade dos
três membros da família,meu filho sempre tenta adiantar a data,por ser
um momento muito alegre e prazeroso.
A cada ano,alguns enfeites novos,dando um novo toque ao natal que vem
chegando...cada adorno antigo,tem sua história,como a foto do meu filho
ainda bebê,com a ajudante de Papai Noel do shopping.
É uma árvore antiga,mas com muita história linda pra contar...

Retro Christmas Card


Make Your Own Christmas Tree Card

sexta-feira, 3 de setembro de 2010

O Dia mais mágico do ano


O dia mais mágico do Ano

Por Urda Alice Klueger

Nós começávamos a esperá-lo muitos dias antes, lá pelo começo de Dezembro, quando, diariamente, na hora do almoço fazíamos um xis sobre o calendário pendurado na parede, perto da mesa, e depois contávamos quantos dias faltavam para o Natal. Outro sinal era o do canto das cigarras, infalíveis anunciadoras de Papai Noel – Ouvir a primeira cigarra era a certeza de que a magia começara! Depois, havia outros sinais, como meu pai instalando o velho pisca-pisca num pessegueiro que havia diante da nossa casa, e a faxina geral que se fazia na casa, e a coroa do Advento na mesa da sala, o dia de se fazer doces-de-Natal, os cantos de Advento na Igreja, o vestido novo a ser provado, a ida à cidade para se comprar novos sapatos... parecia que o dia não iria chegar nunca, mas, numa manhã, ele estava lá!
24 de Dezembro sempre foi, para mim, o dia mais mágico do ano. Eu me lembro, na infância, do grande nervosismo que tomava conta de todos nós desde a manhã desse dia. Minha mãe amanhecia cuidando dos últimos detalhes, deixando a casa impecavelmente limpa, e dando bronca na gente, que estávamos tão excitados que derramávamos o Toddy na toalha da mesa e deixávamos o cachorro entrar em casa e outras coisas assim.
Meu pai, nesses alturas, estava no jardim, cortando um pinheiro, e corríamos para vê-lo. Ele plantava o pinheiro cortado num lata cheia de terra, e carregava tudo para dentro, para a sala de assoalho rebrilhante de tão encerado, e é claro que alguma terra acabava caindo no brilho do assoalho, e que nós pisávamos em cima incontinenti, e saíamos sujando a casa toda, e ai vinha o motivo para apanharmos a primeira vez naquele dia. Ninguém ligava quando apanhava, o que a gente queria era ver o pinheiro enfeitado, e quando meu pai buscava a caixa com os enfeite de Natal, havia um frenesi de excitação tomando conta de nós.
Até aí, minha mãe já havia limpado a terra que caíra no chão encerado, e tudo era muito solene, com eles pendurando cuidadosamente as bolas coloridas de forma simétrica pelos galhos do pinheiro, e nós a queremos ajudar. Sempre conseguíamos derrubar alguma bola no chão, que se estilhaçava espalhando miríades de cacos de vidro colorido pela sala toda, os quais tentávamos ajuntar antes que minha mãe ficasse muito braba, eu, totalmente encantada pelo brilho do vidro quebrado, e nessa horas sempre um caco de vidro entrava no dedo de alguém e produzia abundante sangramento, o que deixava minha mãe mais nervosa do que já estava.
Nunca esqueço que, o tempo todo, nesses dias de Natal, o rádio estava ligado na Rádio Nereu Ramos, que transmitia músicas natalinas entremeadas com votos de boas festas de todas as casas comerciais da cidade e, mais que tudo, eu gostava daquelas musiquinhas tocadas pela harpa paraguaia de Luís Bordón, e o dia fugia dentro dos muitos afazeres, ao mesmo tempo que parecia que nunca iria anoitecer.
No final da tarde, enfim, estava tudo pronto, tudo no seu lugar, e era hora de tomarmos banho e botarmos roupas limpas. Era dia claro, ainda, e jantávamos frugalmente, pão com sardinha e nata, enquanto lá fora, as cigarras quase arrebentavam de tanto cantar, emissárias certas de que a magia só iria aumentar com o cair da noite. Nessas refeições de prelúdio de Natal, era mister que comêssemos uma melancia, e a degustávamos nervosamente, loucos para que a noite caísse e as coisas começassem a acontecer.
E então escurecia. Estava chegando a hora. Minha mãe pegava seu melhores pratos de porcelana, enchia-os de doces-de-Natal e os levava para a sala. Ela e meu pai acendiam as velinhas coloridas do pinheiro enfeitado, dando-lhe um ar de magia que só poderia existir, mesmo, numa noite assim. E nós nos sentávamos, angustiados, expectantes, quase explodindo de tensão, porque sabíamos que logo logo Papai Noel iria bater na porta. O mundo ficava tomado de tal encanto que era difícil de suportar, enquanto as cigarras continuavam cantando e o pisca-pisca do pessegueiro continuava piscando. As velas do nosso pinheirinho ardiam misteriosamente, quando ouvíamos o portão bater, certeza inconfundível que o bom velhinho viera. E então tínhamos certeza de que não poderia haver no mundo nada melhor do que aquilo, aquele dia de nervosismo e aquela noite de magia!

Um conto de Natal


O DIA DE FAZER DOCES-DE-NATAL

por Urda Alice Kluege


Hoje em dia, qualquer supermercado vende doces-de-Natal, em saquinhos de plástico ou bandejinhas, de modo que as donas-de-casa já não precisam mais gastar um precioso domingo de Dezembro para fazê-los.
Na minha infância, porém, fazer doces-de-Natal era um dos rituais do Advento. Eles eram feitos num Domingo, quando toda a família estava em casa e podia ajudar, e gastava-se um dia inteiro na sua confecção.
Eu nunca gostei de acordar cedo, e, assim, quando saía da cama, minha mãe já estava preparando a primeira massa do doce-de-Natal, misturando os ingredientes de uma receita que ainda possuo, antiga receita que, calculo, tenha séculos de existência. Era uma massa amarela, em que ia trigo, ovos, açúcar e outras coisas, e que levedava com sal amoníaco, estranha coisa que se comprava por grama, na venda mais próxima, à qual chamávamos de “salamonico”.
A casa da gente virava de pernas para o ar, no dia de fazer doces-de-Natal, com a mãe da gente a fazer massas e mais massas, o pai da gente a esticar as massas com o rolo de macarrão, e a gente a fazer confusão, cortando as massas esticadas com forminhas de ferro, transformando-a em pinheirinhos, papai-noéis, anjos e estrelas. Cada figura cortada era colocada em formas de fazer cuca, velhas formas enegrecidas pelo tempo e pelo forno, nas quais se passava gordura e se polvilhava com farinha-de-trigo, antes de deitar nelas os docinhos.
Chegava, então, a vez do forno, grande forno de tijolos onde se fazia pão nos tempos normais, nas que naquele dia de confusão ficava lotado de formas e mais formas de doces-de-Natal. Era necessário vigiar-se o forno para que os docinhos não assassem demais, ao mesmo tempo que se continuava fazendo massa, esticando massa, cortando massa, a mãe da gente brigando porque se estava cortando errado a massa, todo mundo ficando nervoso dentro de casa quando a coisa se acelerava com as primeiras formas saindo do forno.
De tarde, vinha a parte melhor: docinhos assados, era tempo de enfeitá-los. Havia uma receita de glacê própria para eles, e punha-se todo o mundo a bater glacê, e nós, crianças, lambíamos mais glacê do que batíamos, e de novo a mãe da gente ficava braba e a gente saia apanhando. Glacê pronto, gente grande, responsável, como minha mãe e meu pai, passavam o glacê cuidadosamente em cada docinho, enquanto que nós, crianças, ficávamos encarregadas de enfeitar os doces com açúcar colorido. Cada cor de açúcar era colocado num tigelinha de pirex, e nós íamos escolhendo as cores e enfeitando os doces. E claro que botávamos tanto açúcar colorido na boca quanto no glacê fresco, ficando com a língua azul, roxa e verde, e antes de acabar a atividade, todos já tínhamos apanhado de novo.
Formas e mais formas de doces enfeitadas voltavam ao forno, para secar o glacê, e lá pelo final da tarde estávamos com um gloriosa coleção de doces-de-Natal prontos. Com um suspiro, minha mãe os guardava em grandes latas que existiam exclusivamente para isso, onde eles se manteriam como novos por muito tempo, e a cada dia comeríamos alguns, e eles durariam até lá por Janeiro ou Fevereiro.
Cansada de se incomodar conosco o dia inteiro, minha mãe nos mandava para o banho e ia fazer o jantar. Continuávamos com as língua roxas, azuis e verdes, e tínhamos, cada um, apanhado diversas vezes naquele dia, mas que dia feliz que tinha sido! Aquele dia de fazer doces-de-Natal era a certeza de que o Natal estava chegando mesmo, de que Papai Noel logo viria, de que a magia chegara definitivamente e estava no ar, acima de nós, esperando pela noite de Natal.
Depois do banho, já com roupas limpas, bem passadas a ferro, dávamos um jeito de nos comunicarmos com os primos da vizinhança – doce-de-Natal era uma coisa que se fazia em quase todas as casas no mesmo dia – e todos eles estavam com as língua coloridas, todo tinham apanhado, e todos estávamos felizes. Então ouvíamos as cigarras cantando nas árvores próximas, e sabíamos o quanto aquele dia fora bom!
Fico com muita pena quando vejo, hoje, os doces-de-Natal prontos, nos supermercados. Perdemos um dia lindo das nossas tradições – as novas gerações já não lambem mais tigelas de glacê, nem apanham mais das mães num dia de Dezembro cheio de cigarras cantando.